Este ano a Autoesporte criou novas premiações como o Hall da Fama, o Carro Verde do Ano, o Executivo do Ano, Site do Ano e o Comercial de TV do Ano.
Para o primeiro foram homenageados João Augusto Conrado do Amaral Gurgel e Carlos Chiti. O primeiro, foi o engenheiro que quis criar o primeiro carro 100% brasileiro e morreu no início de 2009. Do sonho de Gurgel nasceram os jipes X-12, Xavante, Carajás, o elétrico Itaipu e os microcarros BR-800, Supermini e Motomachine. Infelizmente o lobby das grandes montadoras impediu a cobrança de impostos menores e seus carros, de construção artesanal, saíram pelo mesmo preço de um carro tradicional, de melhor qualidade. A Gurgel entrou em dificuldades financeiras e foi fechada em 1994. João Gurgel entrou em depressão e desenvolveu o Mal de Alzheimer. Foi representado na cerimônia de premiação no Credicard Hall por sua viúva Carolina Barbosa do Amaral Gurgel.
Já Carlos Chiti é administrador de empresas e sócio das indústrias Romi, que ainda existe como fabricante de ferramentas de usinagem, mas teve seu auge nos anos 50 quando fabricou o que seria o primeiro carro nacional. O Romi-Isetta, cuja fabricação foi incentivada por Chiti, só não ganhou a primazia porque não foi enquadrado como um carro de passeio, que deveria ter, no mínimo, duas portas. O Isetta só tinha uma na frente. Foi outro que sofreu com o lobby das grandes montadoras estrangeiras. Com problemas de saúde, Carlos Chiti, de 95 anos, foi representado pelo filho Eugênio Chiti.
O Renault Sandero inaugurou a galeria do Carro Verde do Ano de 2010. O presidente da Audi do Brasil, Paulo Sérgio Kakinoff foi o primeiro Executivo do Ano indicado pela revista, hoje pertencente à Editora Globo. A Fiat foi lembrada duas vezes nas novas categorias. O projeto interativo Mio Carro, que convida o usuário a criar um carro, foi o diferencial. Outro troféu da marca italiana foi para o divertido comercial do seu novo compacto importado Cinquecento, no qual o carrinho passeia por uma cidade futurista.
Para o primeiro foram homenageados João Augusto Conrado do Amaral Gurgel e Carlos Chiti. O primeiro, foi o engenheiro que quis criar o primeiro carro 100% brasileiro e morreu no início de 2009. Do sonho de Gurgel nasceram os jipes X-12, Xavante, Carajás, o elétrico Itaipu e os microcarros BR-800, Supermini e Motomachine. Infelizmente o lobby das grandes montadoras impediu a cobrança de impostos menores e seus carros, de construção artesanal, saíram pelo mesmo preço de um carro tradicional, de melhor qualidade. A Gurgel entrou em dificuldades financeiras e foi fechada em 1994. João Gurgel entrou em depressão e desenvolveu o Mal de Alzheimer. Foi representado na cerimônia de premiação no Credicard Hall por sua viúva Carolina Barbosa do Amaral Gurgel.
Já Carlos Chiti é administrador de empresas e sócio das indústrias Romi, que ainda existe como fabricante de ferramentas de usinagem, mas teve seu auge nos anos 50 quando fabricou o que seria o primeiro carro nacional. O Romi-Isetta, cuja fabricação foi incentivada por Chiti, só não ganhou a primazia porque não foi enquadrado como um carro de passeio, que deveria ter, no mínimo, duas portas. O Isetta só tinha uma na frente. Foi outro que sofreu com o lobby das grandes montadoras estrangeiras. Com problemas de saúde, Carlos Chiti, de 95 anos, foi representado pelo filho Eugênio Chiti.
O Renault Sandero inaugurou a galeria do Carro Verde do Ano de 2010. O presidente da Audi do Brasil, Paulo Sérgio Kakinoff foi o primeiro Executivo do Ano indicado pela revista, hoje pertencente à Editora Globo. A Fiat foi lembrada duas vezes nas novas categorias. O projeto interativo Mio Carro, que convida o usuário a criar um carro, foi o diferencial. Outro troféu da marca italiana foi para o divertido comercial do seu novo compacto importado Cinquecento, no qual o carrinho passeia por uma cidade futurista.