HISTÓRIA - VOLKSWAGEN GOLF

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Texto: Gustavo do Carmo
Fotos: Divulgação


Na semana passada foi apresentada a sétima geração do hoje hatch médio Volkswagen Golf. No Brasil, a sua história começou em 1994, quando desembarcou, importado do México, na versão GTI da terceira geração. Porém, está esquecido desde 1999, quando a carroceria seguinte começou a ser fabricada no Paraná, junto com o primeiro Audi A3. Desde então, parou no tempo, só trocando de motores e versões. Passou apenas por um face-lift.


1a Geração - 1974 a 1983


Na Europa, o primeiro Golf saiu da linha de montagem de Wolfsburg em março de 1974, chegando às concessionárias europeias dois meses depois. Era o primeiro compacto da Volkswagen a ter motor refrigerado a água, montado na transversal, e tração dianteira. Os primeiros veículos da marca do  "carro do povo" que adotaram este conceito mecânico foram o sedã luxuoso K70 e o médio Passat, que chegou ao Brasil naquele mesmo ano. O primeiro era derivado do NSU RO80 e o segundo do Audi 80.

Desenhado por Giorgio Giugiaro, as linhas retas do Golf seguiam o estilo do marca na dianteira, com a grade retangular preta, o único par redondo de faróis nas extremidades e as luzes de direção no para-choque de metal revestido de borracha. A traseira tinha vidro levemente inclinado, quase vertical, com o par de lanternas retangulares na base da tampa do porta-malas. Na lateral, um detalhe que se tornou a sua marca registrada: a coluna larga na parte posterior, que dura até hoje. Podia ter duas ou quatro portas laterais.


Com 3,53m de comprimento e 2,34m de distância entre-eixos, o Golf foi o compacto destinado a substituir o Fusca, com quem conviveu por quatro anos no mercado. Em 1978, o Käfer (como o besouro era conhecido na Alemanha) parou de ser fabricado por lá. Mas esse status de compacto do Golf só durou um ano. Em 1975 era lançado o Polo.


O inovador motor refrigerado a água tinha duas opções de cilindrada no ano de lançamento: 1.1 de 50 cavalos e 1.5 de 70 cavalos. Com o primeiro chegava aos 140 km/h e com o 1.5,  aos 160 km/h. No ano seguinte, ganhou a versão GLS, com motor 1.6 de 75 cavalos, que alcançava os 162 km/h. 


Antes de ganhar a sua versão mais famosa, o Golf deu origem ao cupê esportivo Scirocco, substituto do Karmann-Ghia, ainda em 1974. Finalmente, em 1976, o Golf ganhou a sua própria variação apimentada: a GTI (sigla de Grã-Turismo Injection). Sim, o modelo ganhava injeção no motor 1.6, vindo do Audi 80. Mas ainda era uma injeção mecânica, desenvolvida pela Bosch. Rendia 110 cavalos e levava o hatch aos 182 km/h, com aceleração de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos.

Scirocco 1974

Visualmente, o GTI se diferenciava por fora pelo spoiler abaixo do para-choque dianteiro, o emblema da Volkswagen pintado de preto, com a sigla no canto direito da grade (que ganhou um friso vermelho) e molduras plásticas no arco das rodas e nas faixas laterais. No interior, o volante era de três braços, com metal aparente e o pomo da alavanca de câmbio de quatro marchas tinha formato de bola de golfe, como sugere o nome do carro. A sua suspensão também era mais baixa. A sigla GTI é mantida até hoje - por enquanto, até a sexta geração -, foi usada no Gol brasileiro (primeiro com i minúsculo, depois maiúsculo) e tornou-se símbolo de carro esportivo, passando a ser usada também pela Peugeot. Graças ao GTI, o Golf chegou a marca de 1 milhão de unidades produzidas, ainda em 1976.


Em 1978, o Golf começou a ser vendido nos Estados Unidos com nome de Rabitt (coelho). No ano seguinte, ganhava a sua versão conversível, que se destacava pelo arco de proteção no meio do habitáculo, projetado pela Karmann, a mesma que fez o cabriolet do Fusca. Também adotou um motor a diesel 1.5 de 50 cavalos, o câmbio de cinco marchas, a versão picape Caddy e o sedã Jetta. 

Jetta

Caddy

E se você pensa que o sistema Start&Stop, que desliga o motor no sinal de trânsito, é novidade, está redondamente enganado. O Formel E (Fórmula Economia) já lançava esse recurso em 1981. O Golf chegava a cinco milhões de unidades em fevereiro de 1982, mesmo ano em que o GTI adotava o motor 1.8 e ganhava mais dois cavalos, além de ganhar computador de bordo e carroceria de quatro portas.



2a Geração - 1983 a 1991



A segunda geração foi apresentada em agosto de 1983. O sedã Jetta chegaria em 1984, a picape Caddy seria extinta e o Cabriolet resistiria até a terceira geração. 

O hatch estava maior - tanto no comprimento, quanto no entre-eixos - e mais encorpado, mas mantinha as formas básicas da versão original, de nove anos antes, principalmente na grade preta de faróis circulares. A coluna lateral traseira ficou ainda mais larga. Atrás, a novidade ficava por conta das lanternas trapezoidais e em posição um pouco mais elevada. Por dentro, mais conforto e melhor acabamento.


Os motores básicos variavam entre 1.3 e 1.8 litro. O GTI ganhava duplo par de faróis redondos para se diferenciar. Perdeu um pouco de agilidade por causa do peso maior da segunda geração. Mas o problema foi corrigido em 1985, com a versão de 16 válvulas com duplo comando do motor 1.8. A potência subia para 139 cavalos e ele passava a acelerar de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos e alcançar os 210 km/h.


No entanto, a potência logo caía para 107 cavalos no GTI de oito válvulas e para 129 cv no 16v com a adoção do catalisador, para reduzir a emissão de poluentes. Em contrapartida, ganhou a versão Syncro, com tração integral e freios ABS. 

Desde 1980, o cupê Scirocco, derivado de sua carroceria, já estava na sua segunda geração, mas durou até 1988, quando foi substituído pelo Corrado. Um dos seus motores era o 2.0 oito válvulas G60, com compressor volumétrico. Este bloco também foi usado no Golf Rallye, naquele mesmo ano, com tração integral e que alcançava 220 km/h. Era uma série especial.

Scirocco II
Corrado

Quando a Rallye acabou, o motor G60 foi aproveitado no GTI G60, somente com tração dianteira. Já o G60 Limited foi outra série limitada, a 70 unidades. Tinha tração integral novamente e motor de 16 válvulas, compressor mecânico e rendia 210 cavalos de potência. 

Em junho de 1988 o Golf chegava a 10 milhões de unidades produzidas. Outra inovação eram as versões City Stromer, com motor elétrico, e Hybrid, com um propulsor elétrico e outro a diesel. Isso em 1989! 

A despedida da segunda geração do Golf, que já chegava a 12 milhões de unidades em 1990, foi com a versão Country, com a tração integral, suspensão elevada e pneus maiores. O Golf GTI chegava a 1 milhão de unidades.

Jetta II


3a Geração - 1991 a 1997 (No Brasil, de 1994 a 1998)


No Salão de Frankfurt de 1991, enquanto a rival Opel apresentava o Astra, sucessor do Kadett, a Volkswagen mostrava a terceira geração do Golf, que ficava mais aerodinâmico e com linhas suaves, rompendo parcialmente com as duas gerações anteriores. 

A frente mudava radicalmente. A grade ficou menor e inclinada. Os faróis passaram a retangulares com contorno interno arredondado. Os para-choques também cresceram e foram integrados à carroceria. As luzes de direção foram rebaixadas para sob o friso de borracha. A traseira ficou mais suave e as lanternas trapezoidais ficaram levemente arredondadas. Elas subiram mais um pouco e o vidro traseiro diminuiu de tamanho. A lateral com colunas largas, entretanto, permaneceu. O interior evoluiu mais uma vez, com painel mais arredondado, mas ainda integrando o quadro de instrumentos, além de revestimentos mais modernos. Pela primeira vez eram oferecidos airbags para motorista e passageiro.


Em 1992, a terceira geração ganhou o primeiro e único título do Golf na história da eleição de Carro do Ano na Europa. Mas esta carroceria ficou marcada por ser a primeira a ser vendida no Brasil. 

Antes de chegar aqui, o Golf sedã passou a se chamar Vento e ganhou faróis totalmente retangulares. Também em 1992 e em 1993, o Golf ganhava duas inéditas versões: o hatch com motor V6 e a perua, chamada Variant, respectivamente.

Vento



O Golf foi o primeiro hatch médio-compacto a receber um motor de seis cilindros, a versão foi chamada de VR6. Tinha 2.8 litros de cilindrada e rendia 174 cavalos, podendo acelerar até 100 km/h em 7,6 segundos. Se destacava visualmente pelas rodas BBS de 15 polegadas.


Ainda em 1993, o conversível finalmente ganhava nova geração, que a anterior não teve. O Golf a diesel já tinha turbo e 1.9 litros de capacidade cúbica. A versão Syncro voltava no mesmo ano, com tração integral e motor 2.9 VR6 de 190 cavalos.


O Golf chegou ao Brasil em 1994 na versão GTI, importado do México, com motor 2.0 de oito válvulas, 115 cavalos e apenas com a carroceria de duas portas. Com teto solar elétrico, hodômetro digital e bancos esportivos, ofuscou por aqui o irmão Pointer, então recém-lançado e com teto arredondado, derivado do Ford Escort (eram os últimos anos da Autolatina). O Golf concorreu também com o próprio Escort XR3 e o Kadett GSi, além de futuramente, com o Fiat Tipo SLX 2.0 e o 2.0 16v.


Em 1995, desembarcou em mais duas versões: a GLX 2.0 e a GL 1.8 (90 cavalos), ambas de quatro portas. Só que a GL vinha diretamente da Alemanha e a GLX ainda do México. Curiosamente somente estas versões trouxeram o controle elétrico dos vidros e retrovisores. Em 1997, o GLX ganhou opção com câmbio automático. O GL também passava a vir do nosso parceiro latino-americano, com motor 1.8 Mi.

Golf GLX 2.0 

Na Europa, para comemorar seus 20 anos, em 1996, o GTI ganhava uma série especial com rodas de 16 polegadas raiadas da BBS e motores 2.0 16v de 150 cavalos e, pela primeira vez no esportivo, um turbodiesel de 110 cavalos. Naquele mesmo ano, o VR6 também chegava ao Brasil, em pouquíssima quantidade. 

4a Geração - 1997 a 2003 (No Brasil, de 1998 até hoje) 



Se a geração anterior modernizou o Golf, a quarta sofisticou o hatch, em 1997, que já tinha pouco mais de quatro metros de comprimento. A lateral com coluna larga, como sempre, foi mantida, mas as curvas ficaram ainda mais suaves. Os faróis se tornaram ovalados e transparentes (com duplos refletores). A grade, mais inclinada, e os para-choques passaram a ter a mesma cor da carroceria. Na traseira, os vidros cresceram, as lanternas ficaram mais pontudas e a placa passou para o para-choque. 

O interior recebeu o nível máximo de qualidade de acabamento. O console central ficou mais voltado para o motorista e rebaixado em relação ao quadro de instrumentos, que ganhou cobertura arqueada. O Golf ganhou novos equipamentos como ar condicionado digital, rádio de dois andares e navegador GPS nas versões mais caras, além de porta-copos retrátil. O câmbio automático passava a ter cinco marchas com opção sequencial Tiptronic, aqui exclusivo do GTI.



Com estas mesmas qualidades (com exceção do GPS), o Golf só demorou um ano para chegar ao Brasil, somente com quatro portas. Primeiro veio importado da Alemanha. Mas em 1999 passou a ser fabricado em São José dos Pinhais, no estado do Paraná, dividindo a linha de produção com a primeira geração do Audi A3, que usava a sua mesma plataforma.


Os motores usados aqui, com exceção do 2.0 (o mesmo do anterior, com 115 cv), eram inteiramente novos, construídos em alumínio: o 1.6 de 101 cavalos e o 1.8 com cinco válvulas por cilindro, turbo e 150 cavalos no GTI. 

Na Europa, os motores também tinham 1.2 e 1.4 litros. O 1.8 aspirado tinha 125 cavalos. Posteriormente foram lançados o V5 de 2.3 litros (150 cv) e o VR6 2.8, 24 válvulas e 204 cavalos, além de cinco versões a diesel. As versões com tração integral passaram a se chamar 4Motion. O tradicional Golf GTI há muito tempo já não era o mais potente. Na quarta geração, o novo recorde passou a ser do R32, com motor V6 3.2 de 250 cavalos e bancos em concha, lançado em 2002.

R32
Entre as outras versões de carroceria, o cabriolet novamente não era renovado, ganhando apenas um face-lift para deixá-lo parecido com a cara da quarta edição. Traseira e interior eram os mesmos do antigo. Já o sedã mudava mais uma vez de nome, passando a se chamar Bora, em 1998, chegando ao nosso país dois anos depois, importado do México, onde continuou a ser chamado de Jetta. Na Europa houve uma situação pitoresca, com o Golf tendo duas peruas: uma com a frente do hatch e outra com a do sedã.

Bora Variant

Golf Variant

Bora Variant

No Brasil, em 2001, o motor 1.6 ganhou acelerador eletrônico (E-Gas) e comando de abertura de válvulas roletado. Mas deixou de ter bloco em alumínio para voltar a ser em aço e perdeu o coletor variável. Passou a ser chamado de EA-111. Manteve a mesma potência de 101 cavalos. Em compensação, a potência do GTI subiu de 150 para 180 cavalos em 2002.

A evolução do Golf no Brasil parava por aí. Enquanto o europeu se preparava para a quinta geração, o nosso foi ganhando séries especiais mais simples (Trip, Generation, Black&Silver, Flash e Sport), perdendo equipamentos de série importantes como ar condicionado e trio elétrico para depois recuperá-las. O motor 1.6 passou a ser bicombustível em 2006, com 101 cavalos com gasolina e 103 cv com álcool. O nosso chegou a ter brevemente a versão GTI 2 portas em 2002 e no ano seguinte a versão VR6 com 200 cv e câmbio manual de seis marchas, também sem as portas laterais traseiras.


Em 2007 o Golf europeu já estava na quinta geração e o nosso perdia importância, ganhando uma estranha frente com grade trapezoidal e faróis retangulares. Na traseira, um aplique nas lanternas, na tampa do porta-malas, com lentes circulares, disfarçava a idade. A versão GTI chegou a 190 cavalos, mas foi extinta em 2009. Em 2008 o motor 2.0 passava a ser flex, rendendo 116 e 120 cavalos. O GT passou a ser o Golf esportivo no mercado brasileiro, com motor 2.0 de oito válvulas. O 1.6 EA-111 dava lugar ao VHT. O sedã Bora também ganhou um face-lift, mas com grade bicuda, visual que foi criado na China e usado também no Golf de lá.



Atualmente, o Golf é vendido no Brasil, ainda na quarta geração, com motores 1.6 e 2.0, opção do câmbio Tiptronic de seis marchas (só o 2.0) e nas versões básica (ambas as motorizações), Sporline (ambas), GT (com opção do Tiptronic) e Black Edition, as duas últimas com motor 2.0. Custa entre R$ 53.484 e R$ 65.909 (a GT 2.0 Tiptronic), enquanto aguarda o seu futuro, alheio a evolução do Golf europeu desde 2003.



5a Geração - 2003 a 2008


Enquanto o Golf brasileiro continua o mesmo até hoje, na Europa ele chegava à quinta geração em 2003. Os faróis ganhavam formato de gota, com dois refletores internos de duplo xenônio. A grade ficava mais um pouco mais longa e trapezoidal. As lanternas traseiras também ganharam prolongamento na tampa do porta-malas, mas seu visual ficou mais suave que no modelo brasileiro.



O desenho do console central ficava mais simples e separado do quadro de instrumentos. Mas a tecnologia aumentava, com câmbio automatizado DSG de dupla embreagem. Os motores ganharam injeção direta de gasolina, chamada FSI, nas cilindradas 1.4 (80 e 90 cv) e 1.6 (115 cv). O 1.4 também ganhou turbo com injeção direta (TSI), passando a render entre 140 e 170 cv. Já o GTI recebeu o 2.0 TSI e chegou a 200 cavalos. O R32 continuou na nova geração, com os mesmos 250 cv, mas agora com tração integral 4Motion.

Golf R32
Golf Plus
 
Eos

O Golf V também ganhou a versão ecológica Bluemotion e a variante monovolume Golf Plus, que inspirou a traseira da nossa Spacefox. No Brasil, a quinta geração foi representada pelo Jetta, nas versões sedã e perua, importados do México, e o cabriolet de capota rígida Eos, que chegava de Portugal com o motor 2.0 TSI. A Jetta Variant só tem (ainda é vendida, mas com nova frente) motor 2.5 de cinco cilindros em linha com 170 cv. Já o sedã também tinha o V6. Foram lançados aqui em 2006 (o sedã) e em 2008 (a Variant).

 


6a Geração - 2008 a 2012



O Golf continuava evoluindo na Europa. Com carroceria soldada a laser, a sexta geração ganhava vinco na lateral (ainda com a coluna larga) e faróis com máscara escura (que continuavam com o formato em gota, agora mais reto). A grade voltava a ser preta e os para-choques foram alinhados. A sua nova frente deu origem ao atual padrão estético da Volkswagen, usado agora até no Gol brasileiro. As lanternas traseiras ficavam maiores e cada vez mais horizontais. Por dentro, o console central voltava a ficar alinhado com o quadro de instrumentos, cujo túnel ficava maior. Na segurança, a novidade passava a ser os airbags para os joelhos. O Golf ganhava cinco estrelas na avaliação de crash-test da EuroNCAP.

 

Em relação às variações de carroceria, a mais interessante foi o relançamento do cupê esportivo Scirocco, lançado antes mesmo do Golf, em 2007.

Scirocco 2008
 

O cabriolet Golf foi finalmente renovado e manteve a capota de lona para se diferenciar do Eos, que teve a frente renovada, assim como o monovolume Plus, que também ganhou uma versão aventureira fora de estrada, chamada Cross. Mesmo com o hatch aguardando a sétima geração, o descapotável ganhou pela primeira vez a versão GTI no Salão de Genebra deste ano, com motor 2.0 TSI de 210 cavalos.

Eos
Golf GTI Cabrio

Golf R

Quanto às versões esportivas, a sexta geração ainda tinha o GTI hatch e mais a R-Line (um pacote com rodas de 18 polegadas), a R (com motor 2.0 TSI de 270 cv com câmbio DSG e tração integral 4 Motion), GTD (motor turbodiesel de 170 cv) e a GTI "35 aniversário", série especial lançada no ano passado, com motor 2.0 TSI de 235 cavalos. 

Com o hatch "morto" por aqui, a plataforma da geração VI do Golf está representada no sedã Jetta, que ganhou personalidade própria e chegou no ano passado, com motores 2.0 aspirado e turbo, ainda importado do México.





7a Geração - 2013



A sétima geração foi apresentada na semana passada, com apresentação pública no próximo Salão de Paris. Ficará mais leve, mas ainda mais sofisticada e moderna. O painel interno voltou a incorporar no mesmo desenho o quadro de instrumentos e o console central.


Sem contar esta novíssima geração, claro, o Golf já teve mais de 29 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, incluindo o nosso, que está congelado 15 anos no tempo e vive a expectativa de um "agora vai" para renovação, mesmo que venha do México.


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